Após eliminação para o Peñarol, pressão da torcida e decisão da diretoria selam o destino do técnico no comando rubro-negro.
A eliminação do Flamengo da Libertadores para o Peñarol, após um empate sem gols no segundo jogo, desencadeou uma crise no clube. A equipe comandada por Tite foi incapaz de reverter a derrota de 1 a 0 sofrida no Maracanã e deu adeus à competição nas quartas de final. O resultado gerou uma enorme insatisfação entre os torcedores, que já vinham criticando o desempenho do time sob o comando do técnico desde a primeira partida.
Após o jogo, a torcida rubro-negra foi às redes sociais exigir a demissão de Tite, criticando tanto as escolhas táticas quanto a postura da equipe em campo. O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, que já havia sinalizado que uma eliminação poderia resultar na saída do técnico, confirmou a decisão logo após o jogo. A multa rescisória de Tite, avaliada em R$ 8 milhões, foi um dos últimos entraves para a decisão, mas, diante da pressão e da situação crítica no clube, a diretoria optou pela mudança.
O Flamengo agora se volta para os próximos desafios, com foco na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro, competições em que o time ainda está vivo, mas com desempenho abaixo das expectativas, especialmente no Brasileirão, onde ocupa a quarta posição com uma considerável distância do líder Botafogo.
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